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sexta-feira, abril 30, 2004

Rapidinha de notícias 

Espera-se a todo o momento que a Fatinha mais querida aqui da zona chegue a Portugal. Coitada, há um ano que está no Brasil, mas como só agora deixou de receber o ordenado, já não tem dinheiro para lá ficar. Tenhamos compaixão pela senhora...

Ainda alguém dá credibilidade aos gritos de inocência de Michael Jackson das constantes e repetidas as acusações de abuso de crianças e relacionados de que tem sido alvos nos últimos meses? Jacko, confessa logo tudo pá, é melhor para ti.

Espero que o apito dourado não se torne no apito esquecido, para bem da Justiça em Portugal.

Mas com o desenrolar (e, principalmente, enrolar) do caso Casa Pia, alguém ainda acredita?

Primeiros de Maio 

Apresenta-se um fim de semana.

Para os mais distraídos, amanhã, Sábado, é dia do Trabalhador. Ou seja, um dia para não fazer nada (foram os nossos antepassados que conquistaram este direito, blá blá blá, olhem que o Álvaro Cunhal se chateia).

Depois de amanhã, Domingo, é dia da Mãe. Ou seja, para aqueles que ainda têm, um dia para não fazer nada e estar com a pessoa que os trouxe à Vida. Não se esqueçam disso, de uma maneira ou de outra, lembrem-se dela e façam-na saber o quanto ela é importante.

Isto tudo somado, apresenta-se um fim de semana de dolce fare niente. Eu vou aderir. E dormir. Muito. E se possível vou ao cinema.

Bom fim de semana para todos.

quinta-feira, abril 29, 2004

A dor do negro 

Ontem soube que a uma colega do trabalho tinha falecido o pai. Através de um telefonema seco e impessoal foram-lhe dadas as condolências em nome de todos nós.

Hoje andou a passar uma recolha de fundos para lhe enviar uma coroa. Claro que aderi ao gesto, era o mínimo que poderia fazer.

Por muitas divergências que eu tenha com ela, por tantas horas que ela já me fez perder com questões que já tinham sido debatidas até ao ponto de exaustão, não posso deixar de estar solidário para com ela.

Felizmente ainda não tive de passar o que ela está a passar, não conheço esta dor do negro, da solidão, do vazio, da perda.

Aguenta-te aí pai, não me abandones ainda...

quarta-feira, abril 28, 2004

Uma vida normal - Parte 1 

Dou por iniciado este blog.

Boas visitas.

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